sexta-feira, 30 de março de 2012

Curiosidades sobre cães




  • A maior ninhada ocorreu em 1944 quando uma American Foxhound teve 24 filhotes.
  • Dar chocolates aos cães pode ser fatal para eles. Um ingrediente do chocolate, a teobromina, estimula o sistema nervoso central e o músculo cardíaco. Cerca de 1 kg de chocolate ao leite, ou 146 gramas de chocolate puro podem matar um cão de 22 kg.

  • Dois cães sobreviveram ao naufrágio do Titanic. Escaparam nos primeiros botes salva-vidas, que levavam tão poucas pessoas que ninguém se importou que eles estivessem ali.

  • Já não existem mais Huskies Siberianos na Sibéria.

  • O olfato dos cães é um dos melhores da natureza. Se as membranas situadas no nariz dos cães fossem estendidas, elas seriam maiores que o próprio cão.

  • Os cães de guarda são mais suscetíveis a atacar um estranho correndo, que um que esteja parado.

  • Os cães selvagens que vivem em matilhas na Austrália são chamados Dingos.

  • Os cães têm cerca de 100 expressões faciais, a maior parte delas é feita com as orelhas.

  • Os cães veem cores, mas não tão nitidamente como os humanos.

  • Os estadunidenses gastam mais dinheiro em alimentos para cães do que para humanos.

  • Quando os cães têm dor de barriga, comem mato para vomitar.

  • Se um cão mantém o rabo erguido, é sinal de dominação.


quinta-feira, 29 de março de 2012

Sammy está chegando!

Olá AUmigos!
Acho que ainda não contei a vocês que escolhi o nome da minha cachorrinha..ela irá se chamar Sammy. O que acham? 

Hoje ela completa 2 meses, mas só vai chegar depois que tomar a 2ª vacina (1ª dose da Óctupla), mais ou menos no dia 08/04 ou 10/04, vamos ver se eu aguento né! kk

Samy com 45 dias

terça-feira, 27 de março de 2012

Ajude o abrigo Dona Cidinha!





Oi galera! Hoje vim falar sobre um abrigo para animais, que está precisando de ajuda.


São mais de 120 cães e apenas um anjo chamado Cidinha, que podem ser despejados a qualquer momento!! Eles ficam em uma chácara em Mairiporã, SP que é considerada área urbana (máximo 10 animais)! Eles montaram a Campanha do Tijolinho, hoje com aprox. 7 mil reais em poupança e eles acharam um terreno grande, bom e considerado área rural! Porém o terreno custa 60 mil e precisamos de ajuda! Por favor, doe R$5,00 para ajudar! Se cada um doar um tijolinho, provavelmente eles conseguirão!! A necessidade é muito grande, já faz 17 meses que estão nessa campanha e nada!! Por favor, doe o que você puder, se não puder doar, divulgue em seus blogs, repassem para amigos!! Adotar um animal também já ajuda e muito!! Mais informações, contas para depósito, notícias e cãezinhos em: http://www.abrigodonacidinha.blogspot.com.br 

Tenho certeza que se todos os blogueiros se unissem e compartilhassem esse texto, conseguiriamos ajudar esse abrigo!!! Muita gente compartilha bobeiras e piadinhas, mas quando é para ajudar alguém, simplesmente ignora! E se fosse voce no lugar, seria bom? Pense nisso!

sexta-feira, 23 de março de 2012

Raiva


O que é a raiva? Como ocorre a transmissão?
A raiva é um vírus sendo uma zoonose, ou seja, é transmitida do animal para o homem. Tem uma alta taxa de mortalidade, chegando a alcançar quase 100%.

O homem é um hospedeiro acidental na cadeia infecciosa, como o são, até certo ponto, os animais domésticos (cão e gato), sendo o grande reservátorio natural representado por animais silvestres.

Esse vírus é transmitido através de mordidas, arranhaduras de mamíferos já contaminados. Na maioria dos casos a transmissão ocorre através de cães e gatos, tanto porque são animais de companhia que possuem maior convívio com os humanos. Porém, além do cão e do gato, outros animais contaminados também podem transmitir, como os furões, raposas, coiotes, guaxinins, gambás e morcegos.

Animais não mamíferos como pássaros, lagartos e peixes não transmitem raiva. Nos humanos, o vírus da raiva possui tropismo pelo sistema nervoso central, instalando-se no cérebro, tendo como resultado final a encefalite que é uma inflamação no cérebro.

Quando uma pessoa contrai o vírus da raiva:
Como sintomas da instalação do vírus, podemos observar que a pessoa contaminada apresenta confusão; desorientação; agressividade; alucinações; dificuldade em deglutir; paralisia motora; espasmos; salivação excessiva pela dificuldade em deglutir. Esses sintomas são vistos, pois as funções cerebrais passam a ficar incoordenadas, com isso a pessoa deixa de responder adequadamente. Desde o diagnóstico, como já foi dito, em quase 100% dos casos o óbito ocorre. Só há relato de 3 casos, inclusive um no Brasil, de pacientes que sobreviveram. Isso se deu graças a um novo esquema de tratamento, desde 2005, que associa um antiviral, um ansiolítico e um anestésico. Mas, mesmo com a cura, ocorrem graves seqüelas.
Fases do vírus:
O vírus da raiva pode ser descrito com uma sequência vista em 4 fases:

1) Incubação: é o momento de propagação do vírus através dos nervos periféricos. A partir da mordida até o surgimento dos primeiros sintomas pode haver um intervalo de 3 meses;

2) Pródromos: trata-se de sintomas não específicos como dores de cabeça, febre baixa, mal-estar, dores de garganta e vômitos que ocorrem antes da encefalite. Nesse momento também pode haver coceira, dor e dormência no local da mordida ou arranhadura;

3) Encefalite: é a inflamação propriamente dita do sistema nervoso central;

4) Coma e óbito: ocorre após 2 semanas após o início dos sintomas, em média.

A raiva tem cura? Como tratar?
Na realidade o tratamento é basicamente profilático, ou seja, deve ser feito antes que uma mordida ou arranhadura ocorra e se faz com vacinação e quando em exposição ao vírus, tratamento com imunoglobulinas (que são anticorpos).

Após ocorrer a mordida ou arranhadura, deve-se lavar muito bem o local ferido com água e sabão e se dirigir a um hospital. Se o animal que mordeu ou arranhou for doméstico, é fundamental verificar a caderneta de vacinação deste. Nestes animais, o período de incubação do vírus é de 10 dias. Após esse período, se o animal se mantiver saudável, não há risco de contrair o vírus.

Caso seja um animal selvagem, como um morcego, é importante que se faça a captura deste para verificar se ele apresenta o vírus. Se não for possível capturar o animal para verificação, tanto selvagem quanto doméstico, o tratamento no humano deve ser feito partindo do princípio que o animal estivesse contaminado.

Deve-se levar em consideração que mordidas na cabeça e no pescoço são mais graves por estarem mais próximas do local de eleição para a instalação do vírus que é o cérebro.

É importante saber que receber lambidas de animais em pele intacta, sem feridas, assim como fazer carinho no animal, não transmite o vírus. Porém, não se deve oferecer uma pele machucada para o animal lamber, pois além do risco de infecções bacterianas, o vírus da raiva também pode ser transmitido por essas lambidas, uma vez que o vírus se encontra na saliva do animal.
Raiva Canina:
Nos cães, a doença em si inicia-se após o período de incubação de 3 a 6 semanas. Da mesma forma que nos humanos, os cães possuem fases da raiva, sendo que na fase de pródromo, o comportamento do cão muda, se tornando mais arredio, desobediente, alimentando-se em menor quantidade que o habitual, ingerindo matérias incomuns como madeira, palha.

Podemos observar duas formas clínicas de raiva nos cães: forma Furiosa e Raiva Muda.

Na forma Furiosa observamos um cão agitado, latindo repetidamente com tom rouco e fanho, agressivo. O óbito se dá depois de 4 a 7 dias, apresentando paralisias e convulsões. O animal baba, daí o dito popular do cão raivoso é aquele que baba e isso ocorre pela dificuldade que apresenta, assim como os humanos, em deglutir a saliva devido a paralisia dos músculos da faringe.

Na Raiva Muda, os sintomas mais comuns como a agressividade não são vistos, apenas os quadros de paralisia dos maxilares, nos dando menos indicativos do que possa estar acontecendo com o animal.

Como o vírus da raiva se espalha:
A patogenia da raiva ainda não é uma unanimidade, não estando totalmente esclarecida, mas sabe-se que sua via principal é a transcutânea, penetrando através da concentração de vírus presente nas glândulas salivares de um animal contaminado. Assim como nos humanos, o vírus tem tropismo pelo sistema nervoso central e para lá se direciona. Do sistema nervoso central, o vírus, utilizando a mesma via que foi para o cérebro, passa agora para os neurônios periféricos e assim atinge as glândulas salivares, órgãos internos, músculos, pele, mucosa nasal, etc.
Vacina contra a raiva:
A vacinação para evitar o vírus da raiva tanto para cães, quanto para gatos, deve ser feita quando o animal tiver 4 meses de vida. Após esta, deve-se fazer um reforço anual. É importante que se faça a partir do quarto mês de vida e não antes disso, pois antes, o animal ainda não tem seu próprio sistema imunológico desenvolvido completamente, assim a vacina não terá o efeito desejado, deixando, da mesma forma, o animal exposto, como se não tivesse sido vacinado.

Apesar de atualmente quase não haverem registros de casos de raiva no Brasil, é fundamental que ocorra a vacinação em humanos e em animais, pois foi através desta que a taxa de mortalidade por contaminação do vírus da raiva pode ser diminuída.

A saúde do seu animal e da comunidade onde reside depende de você, proprietário. Cabe aos donos estarem atentos ao calendário de vacinações, não apenas a da raiva, como também de todas as outras tão importantes quanto.

Fontes:
http://www.homeopatiaveterinaria.com.br/raiva.htm
http://abcd-vets.org/factsheet/pt/pdf/PT_R_A_raiva_nos_gatos.pdf
http://www.pasteur.saude.sp.gov.br
http://www.mdsaude.com/2009/08/raiva-humana.html
http://www.homeopatiaveterinaria.com.br/raiva.htm

http://www.tudosobrecachorros.com.br/2012/02/raiva-canina.html 

Origem do Shih Tzu (video)


This breed is more closely related to the wolf than any other breeds. Whether a star in the ring or at home, the Shih Tzu is one of the oldest breeds of dog
Ai ai ai,como essa raça é linda! *-*

segunda-feira, 19 de março de 2012

Os animais e o chocolate

Você talvez já tenha ouvido falar que o chocolate mata cachorros. Isso faz sentido? Se eu posso comer chocolate, por que meu cachorro não pode?
Os cachorros e as pessoas são diferentes em várias coisas. Por exemplo, os cachorros podem correr na neve o dia inteiro descalços e isso não lhes traz nenhum problema. As pessoas, por outro lado, podem correr descalças na neve por 30 segundos antes de o pé começar a doer. E há várias outras diferenças.
O chocolate é muito popular como guloseima para os animais. A maior parte das pessoas adora chocolate e muitos dos cães também. No entanto o chocolate não deve ser dado a animais. O chocolate contem um alcalóide chamado Teobromina. Este é um produto  que sendo  usado como um diurético , estimulante do coração ou como vasodilatador,   pode ser venenoso em  excesso. Certamente o cão teria que comer uma quantidade enorme do chocolate para ficar intoxicado, perguntam muitos donos?  Não necessariamente. 
As doses tóxicos são indicadas  em cerca de  100 mg/kg sendo fatais perto das  200 mg/kg. A quantidade de teobromina no chocolate depende do tipo de chocolate. O chocolate de culinária  e o chocolate preto amargo  contêm entre 15-20 mg/grama  visto que o chocolate de leite popular contem somente aproximadamente 1,5 mg/grama. Assim um Pinscher  pequeno que pesa somente 2a 4  quilos  teria que comer uma quantidade ínfima de chocolate  para evidenciar  potenciais  sinais de envenenamento. Mesmo um cão com  o tamanho de um Labrador  poderia morrer se comesse 200 gramas de   chocolate de culinária . No outro extremo da escala encontra-se o chocolate branco que é menos tóxico.

Quais  são os sinais de envenenamento por chocolate? 
Dependendo da quantidade comida realmente e do estado  de saúde do cão, às vezes nenhum sinal é aparente e o cão será encontrado com uma falha cardíaca. Isto é  provável de acontecer   em cães mais velhos com problemas cardiacos. Os sinais habituais  são :
  • Excitação e nervosismo
  • Vómitos e diarreia
  • Beber muita água
  • Espasmo 
O que  fazer? 
Se  tiver alguma suspeita que seu cão comeu uma quantidade excessiva do chocolate, contacte o seu médico veterinário sem demora . Como logo os sinais ocorrem? Outra vez, depende em cima da quantidade de teobromina ingerida   . Um dos problemas com envenenamento por  chocolate é que os sinais demoram a surgir  frequentemente por mais de 12 horas. Um outro problema é que a teobromina uma vez absorvida pode às vezes permanecer  activa  no corpo por sobre 24 horas antes de ser eliminada. A  morte na sequência de ingestão de doses fatais de doses fatais ocorre tipicamente aproximadamente 24 horas mais tarde.
 Mesmo sem mostrar nenhuns sinais é essencial que o cão esteja mantido sob a observação próxima pelo   menos 24 horas para  verificação de algum sintoma anómalo. 
Os cães são os mais afectados devido a gostarem muito desta guloseima. No entanto os gatos também podem ser afectados por ingestão de chocolate.

Há chocolates desenvolvidos especialmente para os pets. Esses produtos não contêm açúcar nem teobromina. Mas atenção, não exagere na quantidade! Em excesso, esses produtos também são prejudiciais!


Aproveite e leia também: Alimentos proibidos para cães e gatos


             How Stuff Works

Alimentos proibidos para cães e gatos


Todo o cuidado é pouco na hora de variar o cardápio da sua mascote. Existem algumas comidas que podem causar um tremendo mal-estar para o bicho e que devem ser evitadas. Conheça as principais:

Chocolate
A grande vilã aqui é a teobromina. Presente principalmente nos chocolates amargos, essa substância age como estimulante e chega a causar extrema excitação nos animais. "Como o organismo de cães e gatos demora muito tempo para se livrar dela, eles podem apresentar taquicardia, hiperatividade, tremores e convulsões", diz Flávia Borges Saad, professora do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras, no interior de Minas Gerais.

Abacate
A persina, substância encontrada na polpa, na casca e no caroço da fruta, é a culpada por intoxicar os pets que abusam do alimento. Vômito, diarreia, lesões gastrointestinais e até necrose nas fibras do miocárdio, o músculo do coração, são algumas das consequências do exagero.

Cebola e alho
Eles contêm alicina, que, em felinos e cachorros, pode perpetrar um tipo de anemia conhecido como hemolítica. Em suma, trata-se da destruição dos glóbulos vermelhos, os encarregados pelo transporte de oxigênio no sangue. "A intoxicação aparece gradativamente e, para isso, é necessário que o animal consuma uma grande quantidade de cebola ou de alho crus", ameniza a veterinária Christine Martins, do Hospital Veterinário da Universidade de Brasília.

Ossos
Muita gente imagina que eles são o petisco canino ideal. Um alerta da FDA, agência que regulamenta o consumo de remédios e alimentos nos Estados Unidos, contraria esse senso comum. Segundo o relatório, não se deve oferecê-los em nenhuma hipótese aos cachorros. "Ao serem mastigados, os ossos, principalmente os cozidos, podem lascar e formar pontas, causando lacerações na boca e no esôfago, quebra de dentes, além de aumentar o risco de infecções bacterianas e obstruções intestinais", explica Christine.

Peixe cru
Alimentar cães e gatos com pescados in natura nunca é uma boa ideia. Algumas espécies de peixe, sobretudo a tilápia, armazenam doses generosas de avidina e tiaminase. Esse dueto impede a absorção de algumas vitaminas do complexo B, como a biotina e a tiamina. "A deficiência delas está ligada a problemas neurológicos", exemplifica Flávia.

Leite
Trocar o líquido liberado pelas tetas da cadela pelo da vaca é péssimo para a saúde dos cachorros. É que o leite canino possui mais proteínas, gorduras, cálcio e fósforo do que o bovino. Dessa forma, só supre as necessidades nutricionais de um filhote se for consumido aos borbotões. E isso representa níveis cavalares de lactose, o açúcar lácteo. "Como o animal não consegue processar tamanha quantidade desse açúcar, o resultado é uma diarreia grave", alerta Flávia. No entanto, em alguns casos, o leite da vaca é manipulado pela indústria para torná-lo mais parecido com o das cachorras. Aí, sim.

O bicho comeu. o que fazer?
Algumas horas após o cachorro ou o gato ingerirem algum alimento inadequado, logo bate aquele mal-estar. Ao observar sinais de irritação, transtornos gástricos, alterações do ritmo cardíaco e respiratório, o animal deve ser levado rapidamente ao veterinário. "É muito comum que, ao constatarem a ocorrência de intoxicação, os donos ofereçam leite, o que só piora a situação", avisa Christine. O melhor mesmo seria estimular o bicho a beber bastante água e não provocar o vômito.


Fonte: Revista SAÚDE

segunda-feira, 12 de março de 2012

Lágrima ácida


Muitos se perguntam porque alguns cães e gatos ficam com uma mancha abaixo de seus olhos. Esta é a chamada lágrima ácida (ou epífora). Isso não só é feio, mas pode ser muito irritante para seu animal de estimação.A lágrima pode também emitir um forte odor perceptível. Isso pode ser atribuído a saúde e a alimentação, bem como a genética. Esse é um problema bastante comum em cães e gatos de pelagem branca e/ou raças pequenas.Mas fique calmo, ela é praticamente inofensível.
Ao contrário do que dizem, a lágrima não é ácida, tem pH neutro adequado para sua localização ocular. Porém, um de seus componentes é a lactoferrina que, quando acumulada, pode levar a uma coloração escura.Exitem produtos específicos que podem ser usados para minimizar o escurecimento dos pêlos.
Aqui estão algumas dicas úteis para melhorar o bem-estar do seu pet: 
• evitar lavar diariamente a região;
• manter a região bem seca com gaze, paninho limpo ou lenço de papel;
• massagear o canto dos olhos diariamente para evitar entupimento na ponta lacrimal;
• aplicar amido de milho na região abaixo dos olhos para conter a umidade;
• manter o pelo dessa região bem aparado;
• na hora do banho, quando você for lavar o rosto, use shampoo neutro Johnson Baby ,que não irrita os olhos. 
• confira a dieta do seu animal de estimação- corantes artificiais, aditivos e conservantes artificiais, cereais como o trigo podem causar alergias em cães e gatos (dizem que a ração Hill's ajuda a controlar a lágrima ácida) 

Se, com todos esses cuidados, ainda assim você notar a região abaixo dos olhos úmida, mesmo sem a mancha marrom, procure o oftalmologista veterinário para sondar o canal lacrimal, depilar os cílios que estão produzindo o excesso de lágrima ou identificar a causa de base. 

Fontes: Clube Shih Tzu

                 Angels eyes for dogs

sábado, 10 de março de 2012

Minha filhota!


Pessoal, agora irei apresentar para vocês a ferinha que vai dominar este blog!


Não é uma gracinha? *.*
Ainda não posso traze-la para casa,pois ainda está mamando. Tem 1 mês e 10 dias,ela vai chegar com 2 meses e pouquinho.
Ela ainda não tem nome,preciso de opniões!

Olhem só os maninhos!


São muito fofos não é?
Acompanhe também pelo fórum Mundo Shih Tzu!

sexta-feira, 9 de março de 2012

A importância do Microchip em cães e gatos


Picture
Microchip do tamanho de um grão de arroz

Como as etiquetas de coleiras são facilmente perdidas ou removidas, por muitos anos os donos de animais de estimação e criadores de animais utilizaram tatuagens como uma forma mais permanente e segura de identificar animais de estimação. Infelizmente, o uso de tatuagens não é um método infalível. Digamos, por exemplo, que seu cachorro tenha se perdido. Alguém o encontra e o leva para um abrigo de animais. Após a chegada, ele está desorientado e possivelmente amedrontado. A funcionária do abrigo rapidamente nota o anel de metal torcido pendendo da coleira onde a etiqueta de identificação costumava ficar. Quando ela tenta verificar se o cão tem uma tatuagem, ele rosna e se contorce. Seu pêlo está embaraçado e a funcionária não vê a pequena série de números localizada próxima de sua pata traseira direita. Como esse não é um cenário incomum, as pessoas vêm tentado descobrir outros sistemas de identificação. Os microchips são um dos sistemas mais modernos e populares.

Similares aos códigos de barra e fitas magnéticas, os microchips são uma forma de tecnologia de identificação automática. Geralmente, esses microchips são usados para armazenar e transmitir informações especificamente relacionadas a alguma coisa ou a alguém. Eles podem ser implantados, tanto por meio de injeção ou de procedimento cirúrgico, temporariamente inseridos ou simplesmente anexados a um objeto. Como usam sinais de radiofreqüênciapara retransmitir as informações armazenadas, eles são conhecidos como identificação de radiofreqüência (RFID).

De acordo com os principais fabricantes, os microchips usados em identificação e recuperação de animais de estimação são programados para armazenar umnúmero de identificação único e permanente. O chip e uma antena são selados em uma cápsula biocompatível, hermética, feita de vidro. O mecanismo inteiro pode variar de tamanho, indo de menos de 1 cm até quase 3 cm de comprimento. O microchip médio tem aproximadamente o tamanho de um grão de arroz. O próprio dispositivo não contém nenhuma bateria, e seu circuito eletrônico é ativado somente quando ele está sendo monitorado.

O método de implantar o microchip é muito parecido com a aplicação de uma vacina. Um aplicador esterilizado é usado para injetar o microchip bem abaixo da pele na parte de trás do pescoço do cão, entre as omoplatas. Para evitar a migração (movimento do local do implante original), uma empresa usa uma cobertura patenteada para promover a união entre o tecido fibroso e a cápsula do microchip.

Depois que o microchip é implantado com sucesso, ele pode ser "lido" usando-se um dispositivo de varredura (scanner). O scanner emite um sinal de rádio de baixa freqüência, ativando o microchip. O microchip então envia um número de identificação único de volta ao scanner. Após a decodificação das informações, o scanner exibe o número em seu display de LCD. O número é então inserido em um banco de dados, juntamente com as informações de contatoapropriadas. Programas como o American Kennel Club (AKC) Companion Animal Recovery (CAR) (Recuperação de Animais de Companhia do Kennel Clube Americano) mantêm bancos de dados mundiais para que possam ajudar a devolver animais de estimações perdidos a suas famílias. De acordo com o programa CAR, do Kennel Clube Americano, mais de 900 mil animais de estimação e animais de companhia foram registrados em seus bancos de dados, o que inclui animais tatuados, e quase 50 mil animais de estimação foram devolvidos a suas famílias.



Fonte: 

HowStuffWorks

Cuidados diários


O Shih tzu assim como outras raças peludas precisam de alguns cuidados especiais que podem ser mensais à diários, veja os cuidados.

Escovando a Cabeleira

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Se a tosa for a de filhote a frequência pode ser de uma a duas vezes por semana 
(Foto: Reprodução Clube Shih Tzu)















Caracterizado pela pelagem densa e composta por pêlo (camada externa) e subpelo (camada interna), o Shih Tzu, se mantido com a vasta cabeleira comprida, precisará de escovações freqüentes, de preferência diariamente ou, pelo menos, dia sim, dia não. Do contrário, haverá formação excessiva de nós e desembaraçá-los, além de penosa para o cão, pode nem ser possível, o que significa ter de cortar as mechas mais emboladas. As sessões de escovação duram ao redor de 20 minutos, e o melhor é habituar o cão a elas desde filhote. Outra opção, menos trabalhosa, é deixar o Shih Tzu com a pelagem aparada. Se a tosa adotada for a chamada tosa-filhote, na qual o comprimento dos pêlos tem aproximadamente de cinco a dez centímetros, a freqüência das escovações pode ser reduzida a uma ou duas vezes por semana.

Limpando as orelhas

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O mais aconselhado é que seja feita toda semana e há produtos específicos 
para isso (Foto: Reprodução Clube Shih Tzu)














Para diminuir o risco de surgirem as famosas otites (inflamações de ouvido), só há um caminho: limpeza regular. O mais aconselhado é que seja feita toda semana. Há produtos específicos para isso. Lembre-se de que uma limpeza malfeita pode ferir o cão. Portanto, informe-se sobre como executá-la ou deixe-a a cargo de quem domina a técnica. Como o Shih Tzu tem muitos pêlos dentro dos ouvidos, também é indicado retirar parte deles. Do contrário, sujeira e umidade se acumulam mais facilmente no local, favorecendo o aparecimento das inflamações. Em geral, a remoção desses pêlos não precisa ser feita com muita freqüência: a cada dois meses costuma ser eficiente. Antes de arrancá-los, para que o cão não sinta dor, é necessário amolecê-los, o que, em geral, é feito colocando um pequeno punhado de uma substância em pó, disponível no mercado para essa função. Em seguida, segure o chumaço de fios e puxe-o com firmeza. Na dúvida, também deixe essa missão para quem tem experiência no assunto. Afinal, ninguém quer machucar o próprio mascote e, caso ele se traumatize com a primeira experiência, talvez não seja fácil convencê-lo a se submeter às próximas.

Condicionando o físico

A raça não exige grandes doses de atividade física para viver saudável e feliz. Caracterizado pela cana nasal curta, o que não colabora para a boa capacidade respiratória, e pela vasta pelagem, o que raramente o faz sentir calor, o Shih Tzu nem é muito afeito a praticas esportivas. E é capaz de satisfazer sua reduzida necessidade de atividade até mesmo em ambientes pequenos. Andar e brincar pela casa já representam exercício suficiente para ele. De qualquer forma, passear é sempre um passatempo rico em estímulos visuais, auditivos e olfativos. Portanto, se possível, mantenha-o na rotina do cão. Mas não exagere na dose. Caminhar cerca de meia hora por dia, em horários em que o sol não esteja forte, está de bom tamanho para um cãozinho de luxo como esse.

Cortando as unhas

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Cuidado, no entanto, para não atingir os vasos sanguíneos presentes nas 

unhas caninas, especialmente as unhas pretas, onde não é possivel enxergar 
 
os vasos.
 (Foto: Reprodução Clube Shih Tzu)















 Como freqüentemente acontece com os ditos cãezinhos de luxo, em geral mantidos boa parte do tempo em ambiente interno e em pisos não ásperos, as unhas do Shih tzu tendem a não se desgastar naturalmente. Nesse caso, será preciso apará-las, cortando-as ou lixando-as – uma vez por mês costuma ser suficiente. Cuidado, no entanto, para não atingir os vasos sanguíneos presentes nas unhas caninas. Se isso ocorrer, há risco de hemorragia e necessidade de estancá-la. Para donos menos ousados, o conselho é deixar a questão para gente do ramo, como veterinários, criadores ou profissionais de banho e tosa.

Tratando os olhos

Por ter o globo ocular grande, levemente saliente e rodeado por abundante pelagem, os olhos do Shih Tzu são naturalmente mais expostos ao contato com agentes externos, a exemplo dos próprios pêlos que os circundam. Isso não só resulta num lacrimejamento mais intenso que o da maioria das raças como também numa particular tendência a inflamações locais. Para minimizar a possibilidade de ocorrerem, mantenha a região livre de pêlos compridos, prendendo-os ou cortando-os, e limpe periodicamente ao redor dos olhos. O ideal é que essa limpeza seja feita, pelo menos, duas vezes por semana. Use algodão embebido em soro fisiológico ou em água filtrada. A boricada, de acordo com alguns especialistas em oftalmologia, quando usada com freqüência, pode inflamar a vista, porque contém boro, substância irritante.

Tosa Higiênica


As chamadas raças de pêlo, jargão cinófilo para cães de pelagem densa e longa, se mantidas com o traseiro peludo, costumam ter o inconveniente de sujar a região com as próprias fezes. Portanto, se a idéia é ficar livre da freqüente necessidade de lavar a ‘bundinha’ do seu pet, o melhor é aparar bem curta a pelagem da região, especialmente ao redor do ânus. A dica, embora ainda mais útil para exemplares mantidos com a cabeleira longa, vale para praticamente qualquer penteado que você adote para seu Shih tzu, até mesmo para os ‘looks’ curtos, como a tosa-filhote.
Escovando os dentes
Seu pet conta com sua proteção. Com os avanços no tratamento de infecções sérias e outras doenças nos pets, as doenças bucais, causadas por placas e  tártaro, tem se tornado a número um em problema de saúde para os cães. Estima-se que sem a escovação 80% de cães terão sinais de doenças orais a partir dos 3 anos. Sem sua ajuda, seus pets podem ter sérios problema dentários.
Você simplemente precisa seguir  os seguintes itens:
- Dieta balanceada
- Petiscos ou brinquedos recomedados pelo veterinário
- Escovação regular em casa
- Visita anual ao veterinário

Escovando os dentes de seu cão
Os cães precisam ter seus dentes escovados para eliminar a placa dental que pode causar cáries e  formação de tártaro. A escovação deve ser diária começando quando o filhote estiver entre 6 e 8 meses, criando uma rotina para o cão. Mesmo cães mais velhos podem ser treinados para aceitar a escovação. Você deve apenas introduzir essa atividade gradualmente e faze-la positiva para seu cachorro. Durante as escovação faça carinho e brinque com seu cão e no final dê uma recompensa a ele.
Abaixo encontra-se como a escovação deve ser feita:
Fase 1) Inicie abrindo a boca de seu cão e passando com carinho seus dedos na gengiva dele e em alguns dentes. Repita até q seu pet sinta-se confortável com essa atividade.

Fase 2)  Introduza na boca de seu cão o dedo coberto por uma gaze e gentilmente esfregue os dentes e gengivas com movimentos circulares.

Fase 3)  Então, você pode começar a usar a escova de dente macia ou dedeira.

Fase 4) Finalmente, com o seu cão acostumado com a escovação, coloque a pasta de dente para animais na escova ou dedeira. NÃO USE PASTA DE DENTE HUMANA, pois esta poderá dar problemas estomacais no animal.

Para os cães que não deixam escovar os dentes, dê aqueles petiscos que ajudam a limpar os dentes e melhoram o hálito.

Fontes: Revista Cães & Cia
              Limpinho

sábado, 3 de março de 2012

Os Shih Tzus dos famosos!



Beyonce


Nívia Stelmann e Penélope


Mirella Santos


Ivete com Bombom e Isaura

Dig Dutra e Gaya

Francine e Francis

Geovana Tominaga e Amora


Katherine Heigl e Maggie

Lily Allen e Dylan

Andressa Soares (Mulher Melancia) e Chimylika

Nicole Richie

O ex-casal Alexandre Pato e Sthefany Brito

Renata Ceribelli com a Lolita

Isabella Fiorentino e Ziggy

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